quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Conceito equilibrado da viagem aérea

Do correspondente de “Despertai!” na Irlanda

O QUE pensa da viagem aérea? Passou a aceitá-la como meio normal de viagem, ou teme-a? Já planejou fazer uma viagem de avião, acabando por mudar de idéia no último minuto? Por que esse medo? Poderia ser devido aos desastres noticiados pela imprensa? Nesse caso, o que dizer dos desastres de trem e de automóvel?

Grande multidão de pessoas usam agora o avião como meio de transporte — 236 milhões em 1967. Assim, é preciso combater esse medo muito comum de voar, escrutinar a base de tal temor e então determinar se o viajante lá no ar corre maior risco que qualquer outro viajante.

No lado desfavorável, pode ler as notícias da imprensa sobre desastres aéreos. Convocam-se comissões de inquérito para investigar, e por fim as apurações tornam-se públicas. Os homens e seus inventos mecânicos, tem de concordar, estão longe da perfeição. Na montagem dum avião, um descuido, conforme é de se imaginar, poderia produzir um defeito que por fim prenunciaria desastre. Os pilotos, como qualquer outro, estão sujeitos a um mal-estar inesperado — mesmo durante o vôo. Alguém, portanto, poderia concluir que há toda a razão para apreensão.

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